TOCAR UM INSTRUMENTO, CANTAR, OUVIR DISCOS QUERIDOS OU LEMBRAR COMO FOI BOM AQUELE SHOW SEMPRE EMOCIONA E RELAXA. SABE POR QUÊ? CERTOS ACORDES SÃO SÓ SEUS.
O que havia no princípio não era o verbo. Era o som. O homem está sujeito a diferentes formas de vibração desde os mais tenros momentos de suas primeiras e solitárias células. E som é vibração. É por isso que a música emociona a todos. Biologicamente falando, o som ressoa diretamente no ser. "Alguém que dedique algumas horas por semana a ouvir música obterá um efeito positivo em sua vida", afirma a musicoterapeuta Sabrina de Souza Macedo. "E, quando digo isso, me refiro a fechar os olhos e realmente parar para ouvir música." O que pode trazer de benefício? Um efeito é a catarse, liberação de energias até então sobrecarregadas por um estilo de vida estressante.
Então, faça a música despertar seus ouvidos. Jogue-se num tapete, toque um instrumento, solte a voz ou simplesmente escute suas canções prediletas - pode ser a dos velhos discos de vinil, dos CDs, do MP3, não importa. Também vá a shows de seus artistas do peito, pois nada substitui essa experiência. Na casa e na vida, deixe-se levar pela musicalidade. O corpo e a mente agradecem.
Texto: Guilherme Conte
Fonte: Revista Casa e Jardim
segunda-feira, 30 de junho de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
ELA X TEMPO
ELA ficou por muito TEMPO te esperando.
E se você voltasse, ela largaria tudo para ficar com você.
O TEMPO passou.
E ELA descobriu que aquele mesmo TEMPO é o melhor aliado dos desamantes.
E se você voltasse, ela largaria tudo para ficar com você.
O TEMPO passou.
E ELA descobriu que aquele mesmo TEMPO é o melhor aliado dos desamantes.
Meu conselho da semana
"Quando sofre uma injúria emocional, o corpo inicia um processo tão natural quanto a cura de um ferimento físico. Deixe o processo acontecer. Confie na natureza, que ela promoverá a cura. Saiba que a dor passará e, quando ela tiver passado, você será um indivíduo mais forte, mais feliz, mais sensível e mais consciente."
sexta-feira, 13 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
ELEGÂNCIA
"Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. E, quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar o seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens.
Abrir a porta para alguém é muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar é muito elegante.
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma.
Oferecer ajuda é muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "não tem que ter estas frescuras".
Se as pessoas não "merecem" uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutar.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura."
(autor desconhecido)
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. E, quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar o seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens.
Abrir a porta para alguém é muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar é muito elegante.
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma.
Oferecer ajuda é muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "não tem que ter estas frescuras".
Se as pessoas não "merecem" uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutar.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura."
(autor desconhecido)
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